Sem dúvida, a Liga das Nações da Concacaf tem um dono, não só para esta edição, mas em geral: os Estados Unidos.
A equipe do Stars and Stripes fez com que o AT&T Stadium, em Arlington, no Texas, fosse respeitado e se sagrasse campeão da segunda competição mais importante desta confederação, ao vencer o México por 2 a 0.
Desta forma, a seleção norte-americana livrou-se do espinho de não ter conquistado a última Copa Ouro, que ficou nas mãos dos mexicanos, que ainda não sabem o que é vencer a Liga das Nações.
Quando e onde?
Domingo, 24 de março, 21h15 horário do leste dos EUA, no AT&T Stadium
Probabilidades de linha de dinheiro:
México 3.585
EUA 2.13
Sorteios:
3.3
Onde posso assistir?
TBS e TNT
Liga das Nações Concacaf - Antevisão Final
A terceira edição da Liga das Nações da Concacaf chegou à final e, pela terceira vez, os Estados Unidos sagraram-se campeões, desta vez após derrotarem a sua rival clássica, a seleção mexicana, por 2-0 na final.
Para chegar ao jogo decisivo, os americanos sofreram muito, tendo eliminado a Jamaica por 3 a 1, pois precisaram ir para a prorrogação. O México, por outro lado, venceu facilmente o Panamá por 3 a 0.
Foi a final dos sonhos da CONCACAF já que são os dois países mais tradicionais da confederação e também os que poderão levar o maior público à final no AT&T Stadium, no Texas, que tem capacidade para 80 mil pessoas.
Primeira metade
Quanto ao jogo, o primeiro tempo teve os Estados Unidos no controle do jogo, controlando a bola e criando mais opções de gol que os rivais.
No entanto, tiveram que esperar 45 minutos para abrir a conta. Weston Mkennie encontrou o capitão Tyler Adams fora da área, que estava desmarcado, e aproveitou a situação para disparar um míssil de médio alcance que deixou o goleiro Guillermo Ochoa sem reação.
Curiosamente, no último jogo, Adams, que se recuperava de uma lesão de longa data, discutiu e até empurrou o técnico Gregg Berhalter. O treinador deixou esse fato como situação de jogo e utilizou seu capitão como titular para a final.
Segundo tempo
A segunda conversão aconteceu aos 63 minutos, após má rejeição da defesa mexicana que Giovanni Reyna recebeu à porta da área para mandar a bola para a baliza de “Memo” Ochoa com o pé direito.
Reyna teve uma semifinal e uma final de sonho, já que, contra a Jamaica, ele entrou, assumiu o controle do jogo, fez duas assistências e agora marcou o gol que selou a vitória. Uma realidade bem diferente daquela que vive com o Nottingham Forest, onde praticamente não vê ação.
Após esse segundo golpe, o México tentou recuperar o fio da partida e buscou o desconto que o faria sonhar com a paridade. Porém, a defesa dos Estados Unidos foi forte e, mais uma vez, controlou o ataque dos rivais, que tinham Uriel Antuna, Henry Martin e Hirving “Chucky” Lozano como titulares, além de colocar Santiago Giménez e Orbelín Pineda na titularidade. segundo tempo.
Resumo pós-jogo
Com esta partida, os Estados Unidos confirmam a sua paternidade sobre o México, já que estão há sete jogos sem perder para este rival. A última derrota foi em setembro de 2019.
Na primeira final, a seleção norte-americana também derrotou o México, depois venceu o Canadá por 2 a 0 na segunda e se tornou a maior e única vencedora do a Liga das Nações da Concacaf.
No atual torneio, venceu três partidas e perdeu outra. A única derrota foi para Trinidad e Tobago, que os venceu por 2 a 1.
Curiosamente, o artilheiro do torneio foi Axel Raga Rigobert, da ilha de Saint Martin, que joga na quinta divisão francesa, com oito gols. Porém, se contarmos apenas as equipes da Liga A, o artilheiro foi o jamaicano Shamar Nicholson (Clermont) com cinco.
Esta foi a décima vitória dos americanos em um torneio da Concacaf, já que possuem sete Copas Ouro.
Pela terceira colocação no torneio, a Jamaica venceu o Panamá por 1 a 0 com gol de Dexter Lembikisa.
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Eduardo Perozo: Autor
Eduardo Perez é redator da equipe de apostas esportivas da Gambyl. Ele mora na América do Sul e é um especialista em tudo que é futebol, especialmente quando se trata do futebol equatoriano e brasileiro.
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