Layback Floripa Pro – Principais competidores masculino e feminino

Layback Floripa Pro – Principais competidores masculino e feminino

Principais competidores masculinos e femininos do Layback Pro

O melhor dos melhores do Circuitos de surf latino-americanos estão indo para Santa Catarina, Brasil. Lá, um evento emocionante será realizado, à medida que recebermos a Relaxamento profissional Apresentado por Billabong. Desta vez, com provas masculinas e femininas. 

Este ano o Layback Floripa Pro será de quarta-feira, 10 de novembro, a domingo, 14 de novembro de 2021, às Florianópolis, Santa Catarina, no Brasil.

Top Contenders – Layback Floripa Pro – Surf 2021 – Masculino e Feminino

Os 2 melhores masculinos:

Yago Dora

Yago Dora chegou atrasado a todo o processo surfando coisa, apesar de seu pedigree. O motivo era que ele tinha 11 anos quando o vírus do surfe finalmente o mordeu. Isso é uns bons 6 a 8 anos mais velho do que a maioria de seus colegas.

Sua curva de aprendizado também foi acentuada porque seu pai já estava ocupado filmando todas as sessões para pilotos de equipes de alto nível. Isso incluiu nomes como Lucas Silveira, Marco Giorgi, Ricardo dos Santos e Adriano de Souza.

Ele devorou as informações técnicas do pai, reproduziu suas fitas e passou horas e horas assistindo a clipes de Andy Irons, Kelly Slater e Dane Reynolds.

Leandro não empurrou o concurso para o filho nem lhe disse para copiar o estilo de ninguém. Enquanto isso, Yago estava indo muito bem formando o seu próprio. 

Durante viagens ao Havaí e ao Peru, os vídeos de seu pai capturaram as origens de um dínamo aéreo. 

Leandro deixe alguns clipes escaparem para a esfera pública. Mais tarde, YagoA abordagem explosiva de começou a chamar a atenção das potências globais da Internet. 

Ele se tornou um dos primeiros profissionais do Brasil conhecido como um fenômeno do free surf. 

Suas tentativas competitivas foram tímidas ao longo de 2015. No entanto, depois de assistir Gabriel Medina e Adriano de Souza conquistarem títulos mundiais consecutivos, um novo fogo foi aceso. 

Ele terminou em 43º lugar na Série de Qualificação em 2016, seu primeiro ano completo fora. Mais tarde, em 2017, ele se tornou uma das maiores estrelas do ano, conquistando duas grandes vitórias no QS em seu caminho para a qualificação para o 2018 Championship Tour. Isso, ao mesmo tempo em que incendeia o Oi Rio Pro como curinga. 

Surfando em seu primeiro evento no CT, Dora exibiu seu jogo aéreo eletrizante diante de uma multidão de seu país e eliminou John John Florence, Gabriel Medina e Mick Fanning em seu caminho para um incrível terceiro lugar.

Wigolly Dantas

Surfista profissional brasileiro conhecido por patrocinar as marcas Quiksilver, Mini Kalzone e Nosso Lar Construtora. 

Dantas compartilha fotos e videoclipes de sua navegação no Instagram para seus mais de 230.000 seguidores.

O surfista nasceu e cresceu em Ubatuba, São Paulo, Brasil, e é conhecido por namorar a também surfista Natalie Plachi.

Ele começou a surfar aos três anos de idade. Ele competiu profissionalmente pela primeira vez em 2005. Depois, aos 15 anos, foi coroado Rei Mercúrio dos Groms na França.

Wigolly Dantas é conhecida por sediar e ajudar a administrar o Brasileiro de Surf Feminino anual. Esta é uma competição de surf dedicada às surfistas femininas do Brasil.

Ele está classificado em #6 no QS Rank Masculino

As 2 melhores mulheres:

Daniela Rosas

Daniela Rosas cresceu em Máncora, uma cidade rodeada de surf no extremo norte do Peru. 

Desde cedo teve uma afinidade natural com todos os esportes e se destacou na natação, basquete, futebol e taekwondo; esporte onde foi campeã sul-americana aos 12 anos. Porém, o surf sempre foi o esporte que ela mais gostou, e sua paixão eclipsou seu amor por outros esportes. 

Ela começou a competir aos oito anos e foi colocada sob a proteção do lendário técnico de surf peruano Roberto Meza. 

Ela também teve passagens pela academia de Sofía Mulanovich, e a campeã mundial de 2004 foi uma grande influência.

Aos 15 anos, ela participou de seus primeiros ISA World Surfing Games em 2017 e também se tornou a surfista mais jovem a enfrentar o famoso pico de ondas grandes do Peru, Pico Alto. 

Em 2019 ela venceu sua primeira prova de QS e apoiou a vitória nos Jogos Pan-Americanos de Lima.

Embora a pandemia tenha restringido sua chance em tempo integral no QS em 2020, ela provou ainda mais suas credenciais ao garantir sua vaga no Tóquio jogos Olímpicos nos Jogos ISA de 2021. 

A outra vaga peruana foi ocupada por sua mentora Sofía Mulanovich, 17 anos mais velha, e foi ainda a cereja do bolo.

Silvana Lima

Lima começou bem atrás da linha, crescendo em uma lanchonete na areia de Paracuaru, Brasil, de propriedade de seus pais. 

Ela aprendeu a surfar em um pedaço de madeira que ela mesma adornou com uma nadadeira improvisada. 

Sua primeira prancha “de verdade” foi uma prancha de segunda mão que ela ganhou aos 14 anos, mas a partir desse começo humilde ela se tornou oito vezes campeã nacional, duas vezes vice-campeã do título mundial e uma inspiradora e desconhecida herói. 

Suas performances animadas lhe renderam um lugar no Championship Tour em 2006, e ela incendiou o mundo durante seus primeiros seis anos no Tour, com cinco resultados no Top 5 na tabela de classificação, incluindo seu segundo lugar em 2008 e 2009. 

Silvana pão com manteiga era sua propensão para movimentos progressivos e, sendo leve e ágil com uma velocidade vertiginosa, ela foi uma das primeiras mulheres a ir rotineiramente ao ar em competições. 

Embora a maioria dos surfistas considerasse isso uma carreira, Lima, de 29 anos, atacou as ligas menores do surf sem piscar e venceu a Qualifying Series de 2014.

O ex-astro do Tour Leonardo Neves começou a trabalhar com ela, agregando ainda mais movimentos ao seu arsenal. 

Ela venceu novamente em 2016, e dessa vez voltou saudável ao CT.

Em 2017, ela abriu caminho para a vitória no Swatch Lowers Pro, provando que, aos 32 anos, ainda estava na vanguarda do progresso. 

Em 2018, sua forma QS permitiu que ela permanecesse no CT, mas em 2019 uma combinação de lesões e resultados inconsistentes fez com que ela não conseguisse passar no corte. 

Porém, como consolo – como segunda colocada brasileira no CT – ela foi selecionada provisoriamente para representar seu país nos Jogos Olímpicos de Verão de Tóquio em 2020.

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